segunda-feira, 13 de junho de 2011

Isso é novidade, mas faltou alguma coisa.

Eu terminei a faculdade, passei num concurso e fui parar no interior. 
Inicialmente a empresa cedia apartamentos em uma republica administrada pelo hotel da empresa, até vagar uma casa na vila que pertencia a empresa. 



Nos primeiros seis meses, fiz muitos cursos e um deles era na cidade mais próxima a noventa quilômetros, tinha um ônibus da prefeitura local que levava os estudantes à noite, todo santo dia durante três meses... 



Uma hora e meia de viagem de ida e de volta tinha que conversar com alguém né? Pra passar o tempo rápido até chegar. 
Claro que eu não iria puxar papo com homem, conversar com mulher seria muito mais agradável naquela rotina semanal.



No primeiro mês, algumas trocas de bancos, umas mais simpáticas outras, nem tanto... Então, pulava pra outra fileira 8) . Mas ali tinha de tudo, freiras, novinhas, namoradas, noivas, casadas, desquitadas, mães solteiras, cocotinhas enfim, uma amostra fiel do que temos de mulheres na sociedade. 



Sim isso num ônibus com mais mulheres do que homens (dentre héteros, homos e indefinidos), isso dava bem a clara certeza que mulher procura sempre melhorar sua qualidade intelectual do que os toscos dos homens do interior, por isso elas são a melhor invenção que Deus deu pra nós, homens.



Bão... uma delas já com filho, gente fina, sorriso fácil, olhar que parece sempre perguntar algo...após começarmos a nossas conversas para passar o tempo, sempre nos procurávamos no ônibus pra conversar.



Ela sempre usava saltos, nossa que conjunto lindo de pernas, com uma leve tattoo no pezinho esquerdo, unhas, dedos e pele sempre bem tratados. Sim eu olhava e muito.



Após umas duas semanas de encontros efêmeros, finalmente saiu um beijo, no retorno da cidade grande para a vila, que lábios macios e que dentes que adoravam dar aquela mordiscadas nos meus depois deu um beijo um pouco mais longo. 



Era tipo uma marca registrada dela, sempre fazia isso, claro, tudo no escuro do ônibus na volta. E como bons adultos, temos mãos bobas...e claro alguns sutiãs, zíperes e botões abertos... Tesão em alta., interrompidos com o ponto de chegada... 



O jeito era se aliviar sozinho no banho antes de dormir.



Sempre ela descia um ponto depois que o meu, morava com a mãe e irma na cidade, cuja qual a vila pertencia.
Eu tava pensando em como fazer pra traçar de vez aquela mulher, porra, na punheta e sem carro é foda... certa vez sentado no sofá da sala da republica, numa quinta-feira à noite, cansadão da viagem de retorno, mas acesso pelos apertos no pau que ela me deu, assistindo a TV, quando um carro chega na garagem aos fundos e faz barulho nas pedrinhas, coisa normal... porém não era normal barulho de salto-alto entrando pela porta dos fundos...fiquei olhando pensando, deve ser algum parceiro que trouxe um comes pra se divertir. Nisso aparece ela olhando pela beirada da porta do corredor de acesso à sala, viu eu e diz: "Oi!", nossa fiquei pensativo, olhei para os lados pra ver se não tinha nenhuma luz ligada ou alguém saindo e puxei ela para meu quarto.
Enfim, se atracamos num fight que tava enrustido há pelo menos duas semanas, banho, beijos e se atraca no box mesmo, espuma...



nem se secamos, puxamos o colchão no chão, pois a cama maldita fazia um toc-toc maldito no chão de madeira cada virada ou fincada...



No momento de quatro, bate na bunda, puxa cabelo e acreditem, urros, gritinhos, palavrinhas, elogios e comentários tudo falando baixinho, sim quase sussurrando ¬¬ para não deixar a moçada perceber, pois ela pediu e era conhecida na cidade pelo pessoal do hotel. Imagine como é trepar bem gostoso e metendo com uma mulher que sabe dar, para ambos, ter que se segurar nos sons! Uma bosta... sim falta alguma coisa.



Voltado a posição de quatro, ela ali com um bundão lindo, todo pra mim, ela apertando e mordendo o lençol a cada socada e pedindo mais...vi o cuzinho dela, todo rosinha, sim rosinha, nada de escurinho e tal... tive que tentar uma ali né? Pau melado pela bucetinha, ela percebeu o que eu desejava, se posicionou, puxou pra abrir mais seu bumbum e oferecendo tudo pra mim e ... tentando, escorregava, não entrava, ela posicionava o cabecinha com as mão se  nada.



Num certo momento ela puxou a bolsa dela e mexeu dentro procurando algo, pensei: "hmmm que safada, mulher prevenida". Nisso ela puxa um pote de Monange, sim daquele rosinha, joga em sua mão, apoiada pelos cotovelos e lambuza meu pau O_o e um pouco no rabinho dela, posiciona novamente o cacete com a mãos e ...entra que é uma beleza, até o tal, ao que ela solta: "Se você queria esse cuzinho, agora coma!". Uma verdadeiro anal de gozar deliciosamente, eu tanto quanto ela, claro não deixei bolinar o clitóris dela durante o ato. 



Cochilamos, ela levanta um pouco antes de amanhecer e vai pra casa dela antes que todos levantem.



Enfim, sexo bom repetido mais algumas vezes, fiquei com o pau hidratado e nunca mais olhei um Monange da mesma maneira.