Eu estava no ônibus, já passado das onze da noite, retornando pra casa depois da faculdade, meu 1º ano ainda com 17 anos. Sonolento com o balanço do busão e a música sertaneja (arghhhhh) que tocava no som ambiente do coletivo, pensando no que tinha feito durante o dia se valeu a pena e o que teria de fazer no dia seguinte.
Nisso toca meu celular, na época um tijolão que fazia um barulho do caralho e piorava com eu tentando localiza-lo dentro da mochila, eita! Era uma mocinha que eu estava pegando no bairro onde morava. Ela pediu pra passar na casa dela pois a mãe dela já tinha saido pra trabalhar. Opa, olha a oportunidade ai, cansado, estafado dos estudos, fiquei "esperto" na hora.
Desci uns 2 pontos antes do meu e cheguei a casa dela, bati palma... a rua silenciosa foi invadida pelo som do guaipeca maldito latindo pra mim...cacete, a velha da casa da frente já ligou a luz pra ver quem era.
Nisso a minha mocinha me acenou pela janela do quarto dela pra entrar, abri a tramela do portãozinho de madeira e cheguei na porta, aquela três batidinhas e ela me recepcionou com um beijinho gostoso.
Larguei minha mochila na cadeira ao lado do sofá, sentamos pra conversar e ver tevê, conversando sobre o dia dela e do meu, ela ainda era estudante do último ano do 2º grau, pretendia ser enfermeira, hmmmm.
Ela já de moleton e camiseta pra dormir, percebi que estava sem sutiã, que beleza, ela era uma menina baixinha, moreninha com coxinhas grossas, bumbum redondinho e firminho, seios com biquinhos pequinininhos que agora estavam entumecidos e perceptiveis sob a camiseta.
Já comecei nos beijos e as mãos bobas já rolando, principalmente nos seios, cabelos e nuca dela. Que maravilha.
Beijos, mordiscadas, mão dela no meu pau, no meu peito, tirou minha camiseta e mordiscou meus mamilos, deslizou os delas já sem camiseta em meu peito, barriga e cacete...que...delicia, o cacete chega a dar umas latejadas com o toque da pele delicada dos seios.
O fight tava se encaminhando pra iniciar quando tento baixar a calça de moleton dela e me segura e diz - "Estou menstruada hoje, não rola", sabe isso soou como um chute no saco, não de dor mas de perda de tesão.
Encostei-me do outro lado do sofá desanimado com a notícia, com o pau já meio "desistindo da historia" e ela completa - "Isso acontece, não fique assim, só os beijinhos e amassos já estão de bom tamanho não?", eu claro, querendo a foda meio sem saída respondi - "Putz, eu tava animado mas fazê o quê né?", já pegando a camiseta pra vestir.
E ela -"Ah... não fique assim, é coisa normal de mulher, acontece mesmo...", nisso ela vendo eu meio puteado com o corte repentino, voltou-se pra cima de mim, dando-me mais uns beijos e sem titubear pegou novamente no meu pau, já entregue e voltou a reanima-lo com mão e boca.
Deitou-se no sofá, pediu pra eu continuar com o pau duro entre o seios dela, hmmm espanhola deliciosa, acabei gozando nos seios dela e no seu pescoço. Nisso depois da gozada ela - "Viu, pra que desanimar na hora errada seu bobo!"
A partir deste dia, nunca mais neste "tempo ruim" me evitam de gozar com as lindas e safadas parceiras.