domingo, 30 de outubro de 2011

Aprendi alguma coisa.


Eu estava no ônibus, já passado das onze da noite, retornando pra casa depois da faculdade, meu 1º ano ainda com 17 anos. Sonolento com o balanço do busão e a música sertaneja (arghhhhh) que tocava no som ambiente do coletivo, pensando no que tinha feito durante o dia se valeu a pena e o que teria de fazer no dia seguinte.


Nisso toca meu celular, na época um tijolão que fazia um barulho do caralho e piorava com eu tentando localiza-lo dentro da mochila, eita! Era uma mocinha que eu estava pegando no bairro onde morava. Ela pediu pra passar na casa dela pois a mãe dela já tinha saido pra trabalhar. Opa, olha a oportunidade ai, cansado, estafado dos estudos, fiquei "esperto" na hora.


Desci uns 2 pontos antes do meu e cheguei a casa dela, bati palma... a rua silenciosa foi invadida pelo som do guaipeca maldito latindo pra mim...cacete, a velha da casa da frente já ligou a luz pra ver quem era.



Nisso a minha mocinha me acenou pela janela do quarto dela pra entrar, abri a tramela do portãozinho de madeira e cheguei na porta, aquela três batidinhas e ela me recepcionou com um beijinho gostoso.
Larguei minha mochila na cadeira ao lado do sofá, sentamos pra conversar e ver tevê, conversando sobre o dia dela e do meu, ela ainda era estudante do último ano do 2º grau, pretendia ser enfermeira, hmmmm.


Ela já de moleton e camiseta pra dormir, percebi que estava sem sutiã, que beleza, ela era uma menina baixinha, moreninha com coxinhas grossas, bumbum redondinho e firminho, seios com biquinhos pequinininhos que agora estavam entumecidos e perceptiveis sob a camiseta.


Já comecei nos beijos e as mãos bobas já rolando, principalmente nos seios, cabelos e nuca dela. Que maravilha.



Beijos, mordiscadas, mão dela no meu pau, no meu peito, tirou minha camiseta e mordiscou meus mamilos, deslizou os delas já sem camiseta em meu peito, barriga e cacete...que...delicia, o cacete chega a dar umas latejadas com o toque da pele delicada dos seios.


O fight tava se encaminhando pra iniciar quando tento baixar a calça de moleton dela e me segura e diz - "Estou menstruada hoje, não rola", sabe isso soou como um chute no saco, não de dor mas de perda de tesão.
Encostei-me do outro lado do sofá desanimado com a notícia, com o pau já meio "desistindo da historia" e ela completa - "Isso acontece, não fique assim, só os beijinhos e amassos já estão de bom tamanho não?", eu claro, querendo a foda meio sem saída respondi - "Putz, eu tava animado mas fazê o quê né?", já pegando a camiseta pra vestir.


E ela -"Ah... não fique assim, é coisa normal de mulher, acontece mesmo...", nisso ela vendo eu meio puteado com o corte repentino, voltou-se pra cima de mim, dando-me mais uns beijos e sem titubear pegou novamente no meu pau, já entregue e voltou a reanima-lo com mão e boca.


Deitou-se no sofá, pediu pra eu continuar com o pau duro entre o seios dela, hmmm espanhola deliciosa, acabei gozando nos seios dela e no seu pescoço. Nisso depois da gozada ela - "Viu, pra que desanimar na hora errada seu bobo!"





A partir deste dia, nunca mais neste "tempo ruim" me evitam de gozar com as lindas e safadas parceiras.



2 comentários:

  1. Que mocinha de sorte viu!

    Delícioso

    Beijos!

    Vem fazer uma visitinha pra mim...será um prazer rebê-lo.

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  2. Não existe tempo ruim quando o tesão é desfrutado sabiamente rs

    Se desejar me visitar e conhecer, será um prazer.

    Beijos,
    Anita.
    http://intimasintencoes.blogspot.com

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